"Penso muito sobre isso... e acho absurdo que concordem a se submeter a isto, ainda hoje! Aceitar e jamais questionar... sejamos racionais.
A ciência nos oferece a verdade, mas uma verdade que não é absoluta... e aceita mudanças, com as devidas comprovações.
acho que cada uma deveria ter seu espaço melhor delimitado nas nossas cabeças... ciência: mistérios da vida... não os mistérios filosóficos, mas os mistérios que competem a ela responder, por exemplo a criação do universo etc...
religião:espiritualidade, discernimento sobre o certo ou errado, mas sem imposições de valores morais obsoletos e que vão em desacordo com os direitos humanos, pois a mesma igreja que prega o amor, ainda hoje prega tambem a exclusão de determinados grupos, alem de dar margem a visões preconceituosas, sem falar em outros males que ela trás.
é facil, é só cada um não se deixar afetar pelo lado negro da religião, ter uma visão critica das coisas, e tirar proveito do que ela tras de bom... prega a paz, o amor, etc. mas não precisamos levar em conta o moralismo exagerado e preconceituoso, nem acreditar em histórinhas maravilhosas."
Léo Moreno
com sua licença :))) vamos prolongar o raciocínio aqui, pq ficou joinha! hehehehe
terça-feira, 27 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Dois lados da moeda
Religião é algo que estabelece uma verdade inquestionável a qual você tem a opção de acreditar ou não e, deste modo, juntar-se a ela, seguindo uma linha previamente traçada. Já a ciência diz respeito a uma grande discussão/análise em torno de uma hipótese que se pretende provar e tomar como verdade parcial, aquilo que parece mais plausível até o momento. Seria uma forma de ideologia muito mais ampla, que não só discute, como põe em teste aquilo que se afirma a priori. Diriamos ainda ser uma linha pontilhada, que ainda iremos completar.
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Cara ou coroa?
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Cara ou coroa?
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Não vi você atrás daquele arbusto, por isso não me preparei pra esse susto
Senti o pulso rápido quando pulou, mas passou correndo e não me abraçou
Se quis o trilho atravessar, porque não me esperou antes do trem passar?
Te vejo em lances pelas janelas dos vagões, você de um lado e eu do outro com as ilusões
Às vezes fantoche a gente se torna, fazendo pra si mesmo aquilo que não orna
O peito ecoando vazio, todo e qualquer dia com sensação de frio
Olhei para o horizonte e me veio algo insano, notei ser tudo cenário de pano
A porta eu ouvi bater forte, tentei alcançar quem saía mas não dei sorte
Eu sempre quis montar lá no alto, colocar peça até com salto
Será que numa dessas o andaime balancei, uma peça vagamente descolei?
Perdeu-se o ponto de equilíbrio. Por mais coeso que se construa, nunca é infalível
Mas, só você viu que ia desabar, separar, espalhar...
Os pedaços foram pra longe deste cenário, talvez debaixo de um armário
Não da pra de repente fugir, de um pensamento insistente antes de dormir:
Quando viu que tomou este rumo, que estava fora de prumo...Por que não passou requeijão, pra cair e ficar grudado aqui no meu chão?
Bizarro
Nunca coloco nome nos textos né...não gosto de pensar nisso.
hehe
:)
domingo, 18 de maio de 2008
Parecia inviável, incoerente...improvável!
Desde o início lutaram contra a realização, e foi uma guerra forte, desleal. Mas o tempo fez com que os guerreiros do outro lado desistissem...e outros até mesmo uniram-se à nossa causa! Agora restam uns poucos...poucos e bons! Mas nem o mais intimidador deles é forte o suficiente para desbancar o mais intenso artifício...
Artifício este que é coisa não inventada, não programada, não prontamente valorizada.
E essa coisa é das mais simples, pois não se toca ou vê...apenas se sente.
Se cada manhã de sol é cenário ideal para chuva que vem atormentar, saiba que a qualquer momento gotas podem cair. Elas caem em horas inesperadas e por menores que pareçam, esmagam as nossas cabeças. Porém, rapidamente escoam, derretem e se vão para longe, como tudo que é passageiro.
E assim o mundo vai girando, entre gotas e luz, escorrendo ou brilhando. E, no final tudo se vai, e adivinha quem fica? Aquele artifício, aquela coisa, que fica queimando, queimando...
Este nosso fogo começou rápido e intenso, e jurariam ser em "palha"...mas veja que não! Nem o sopro do tempo e da distância foram capazes de apagar essa chama.
Fogo que surgiu de uma tímida faísca, para se tornar uma imensa fogueira que, sem fronteiras, continua a se alastrar.
Não tenha medo das gotas de chuva, nem da tempestade, porque fogo que é fogo, arde sem se ver. Não tenha medo de amar.
Desde o início lutaram contra a realização, e foi uma guerra forte, desleal. Mas o tempo fez com que os guerreiros do outro lado desistissem...e outros até mesmo uniram-se à nossa causa! Agora restam uns poucos...poucos e bons! Mas nem o mais intimidador deles é forte o suficiente para desbancar o mais intenso artifício...
Artifício este que é coisa não inventada, não programada, não prontamente valorizada.
E essa coisa é das mais simples, pois não se toca ou vê...apenas se sente.
Se cada manhã de sol é cenário ideal para chuva que vem atormentar, saiba que a qualquer momento gotas podem cair. Elas caem em horas inesperadas e por menores que pareçam, esmagam as nossas cabeças. Porém, rapidamente escoam, derretem e se vão para longe, como tudo que é passageiro.
E assim o mundo vai girando, entre gotas e luz, escorrendo ou brilhando. E, no final tudo se vai, e adivinha quem fica? Aquele artifício, aquela coisa, que fica queimando, queimando...
Este nosso fogo começou rápido e intenso, e jurariam ser em "palha"...mas veja que não! Nem o sopro do tempo e da distância foram capazes de apagar essa chama.
Fogo que surgiu de uma tímida faísca, para se tornar uma imensa fogueira que, sem fronteiras, continua a se alastrar.
Não tenha medo das gotas de chuva, nem da tempestade, porque fogo que é fogo, arde sem se ver. Não tenha medo de amar.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Apenas alguns fatos
Vou postar algumas linhas que fazem parte de raciocínios aleatórios que saltitam pela minha mente, principalmente quando estou com sono, ou debilitada por encarar a vida em sua face mais maldita, nua e crua.
PS. Serão só coisas que eu escrevo, nada de autores que encontramos pelo google, talvez não seja o tipo de texto que procuram haha
,,,,,,,,,
Nosso respeito era tão natural que agora me perco sem isso
O silêncio nunca foi desconfortável porque dele eu muito ouvia
Não era importante me importar, o que me importava eu já portava
Quantos tiros nos deram, mas nenhum deles me feriu, as espoletas só barulho faziam
Tantas peças movem o jogo mas o xeque mate depende tão só, somente, de uma única delas
As cinzas se foram e eu olho pra você e conheço, mas não bem reconheço
Riscaram minha lataria com tampa de garrafa
Eu rodo por ai mesmo assim, com os riscos ainda aqui
Existem coisas atraentes como queijo branco, mas às vezes o sabor sem sal não basta
Sei que não sou mais de todo aquele porte, ficaram cortes
Apago a vela pra ficar no escuro, a claridade perdeu seu branco, seu encanto
A gente passa a borracha, o grifo parte, mas o papel embassa
Pensar em você é como de um abismo pular, perder a alma por segundos pra depois reencontrar
Minha vida agora é tão mecânica como apertar parafusos, tão inexpressiva quanto levar o lixo para fora
Ando comendo sem fome, ando sorrindo sem dentes, ando por andar e não paro de tropeçar
inaugurado!
PS. Serão só coisas que eu escrevo, nada de autores que encontramos pelo google, talvez não seja o tipo de texto que procuram haha
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Nosso respeito era tão natural que agora me perco sem isso
O silêncio nunca foi desconfortável porque dele eu muito ouvia
Não era importante me importar, o que me importava eu já portava
Quantos tiros nos deram, mas nenhum deles me feriu, as espoletas só barulho faziam
Tantas peças movem o jogo mas o xeque mate depende tão só, somente, de uma única delas
As cinzas se foram e eu olho pra você e conheço, mas não bem reconheço
Riscaram minha lataria com tampa de garrafa
Eu rodo por ai mesmo assim, com os riscos ainda aqui
Existem coisas atraentes como queijo branco, mas às vezes o sabor sem sal não basta
Sei que não sou mais de todo aquele porte, ficaram cortes
Apago a vela pra ficar no escuro, a claridade perdeu seu branco, seu encanto
A gente passa a borracha, o grifo parte, mas o papel embassa
Pensar em você é como de um abismo pular, perder a alma por segundos pra depois reencontrar
Minha vida agora é tão mecânica como apertar parafusos, tão inexpressiva quanto levar o lixo para fora
Ando comendo sem fome, ando sorrindo sem dentes, ando por andar e não paro de tropeçar
inaugurado!
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